segunda-feira, julho 12

E por que padronizar?

Olá (como vai você? Ok, não.) eu e meus milhares de seguidores!
Primeiro, devo me desculpar por ter mudado o template e não ter verificado que não era possível comentar!
Mas agora já arrumei. E desisti do template que se mexe e desvia sua atenção. Pois afinal o que importa é o texto, não é mesmo? Agora às novidades.
No dia que postei pela última vez, estava aqui não tão brava quanto normalmente estaria, dizendo que vim aqui para a faculdade sem precisar. Neste dia, resolvi me "vingar" e comprovei o como a vingança faz mal. Logo que minha chefe saiu, resolvi imprimir alguma coisa. Tipo, um livro. SIM, um livro. Escolhi um nem vi as páginas (que tinha letras gigantes por sinal) e dei print. Passou um tempo e a folha acabou. Fui repor e percebi que tinha um bolo gigante de folhas! Tive que repor mais duas vezes as folhas. Elas não paravam nunca de sair. Ainda que já tinha guardado mais da metade delas antes da minha chefe chegar. Mas com certeza ela me viu pegando pelo menos umas 50 folhas da impressora. A chefe não disse nada, acho que talvez não tivesse problema ou o peso na consciência foi maior. No fim, a idiota aqui teve que carregar uma mochila super pesada com umas 350 folhas sulfite dentro. A vingança pesa, como vocês podem ver.
Saí às 10 daqui e não trabalhei. Aliás, a greve ainda não acabou até hoje, mas estão me prometendo que ela acabará daqui a alguns minutos, na assembléia da manhã. O mais engraçado é que tudo o que ouvi dos funcionários pelo corredor é sobre os preparativos do churrasco de hoje dos funcionários (e não, isso não me inclui). Para você ver como nem tudo acaba em pizza. Mas, espero que não tenha andado até aqui, com o pé levemente torcido, á toa. Acabei não indo no Museu da Língua Portuguesa como o esperado, pois minha flauta infelizmente quebrou. Tive que leva-la para o conserto e acabei indo ao MASP. Nem sempre as coisas são como esperamos. Contudo, normalmente o que não esperamos é suficiente ou mais legal.
O feriado prometia e realmente foi o melhor que eu poderia ter. Fui num sítio em Nazaré Paulista com amigos que eu não via, faz certo tempo. Como é bom rever os amigos! Apesar de ter passado 2 anos desde que nos "separamos", acho que todos continuam iguais, ou seja, amigos. Eu gosto de todos da mesma forma, ou quem sabe ainda mais. Pois, a distância causa saudades. Tenho saudades da época em que nos víamos todo dia. Mas a vida continua e eu sinto que vamos nos ver muitas vezes mais.
Chega de nostalgia.
Estava pensando se deveria manter o padrão dos títulos. E eu achei que não era legal começar sempre com um porquê. Porém o que somos nós, se não um conjunto de padrões? São os padrões que trazem as características. Você pode falar "sabe daquele cara que está sempre com a camiseta do CSI?" ou "sabe aquela menina que ri como uma panela de pressão" ou mesmo "olá, como vai você?"
Quem sabe um dia, o dia em que meu blog vai estar muito famoso e eu vou estar ganhando muitos dinheiros (pois afinal esse blog tem único e exclusivamente esse objetivo), alguém diga "aquele blog com nomes de piadinha "sem graça", que começa sempre com e por que..."
Ou não.

Padrão é uma palavra que sugere algo ruim. Pelo menos pra mim. Lembra "modinha", algo ordinário. Ainda não me decidi se vou seguir isso ou não. Pois, tenho uma tendência a não querer seguir padrões.
Até que isso se torne um e eu perceba que não dá pra fugir deles.

4 comentários:

Unknown disse...

A sensação de rever os amigos é sempre muito boa, não importa quanto tempo faça. Em relação aos amigos do colegial posso dizer que quanto mais tempo faz que nos "separamos", mais nos tornamos amigos.

Se quiser ser famosa e atingir milhões de leitores é bom ter uma "marca", ajuda a difundir o blog. O "por que" é um padrão seu, não da sociedade, mas ter um bordão é um padrão de parte da sociedade. Não ajudei, então siga seu coração =P

Bjos

Gabriel disse...

Aaah, agora com um template que não distrai e deixa ler tudo ao redor XD vivas \o/

Er, quanta vingatividade no seu coraçãozinho, CamiLLa D:
Pelo menos agora que você aprendeu que vingança pesa, espero que não faça mais atos puramente vinganciosos *ah, os neologismos*

Siim, acho que amigos deveriam se ver mais u_____u'

E sobre os padrões não sei dizer, acho que manter um padrão próprio é interessante e facilita o reconhecimento (como o meu chapéu).

hm. Sobre mangás de pokémon, é basicamente auto-explicativo XD
Ta. São mangás baseados nos jogos de game boy, (sendo o anime inspirado nos jogos), e que seguem a história "de verdade" dos jogos, de modo mais realista e tal. Com a Equipe Rocket sendo algo mais organizado e decente e ameaçador, mais eficientes que uma duplinha-de-treinadores-ruins-com-um-pokémon-falante, com pokémons podendo ser retalhados em pedaços e morrer, e com uma história óóótimaa *-*
Altamente recomendado XD
Eu baixei do www.pokeplus.net ;D
E leio com um programa bem bom para isso que posso te passar se nos encontrarmos de novo logo (h)

p.s.: dica da vez, separe suas tags (os 'marcadores') por vírgulas, senão o blogpost interpreta como uma coisa só, e isso pode dificultar sua busca se você quiser encontrar alguma coisa :x

bye bye

Alberto K. disse...

Eu não sei se vc deveria se preocupar em atingir milhões... eu sigo a idéia altamente preconceituoso-capciosa de que se algo chama a atenção de muita gente (de 1 milhão para cima), é por que é banal demais... Existe algo que passe alguma coisa bem positiva, sem ser altamente polêmica, que faça isso? (sim, estou jogando para que a Bíblia não entre no jogo agora...)

Eu imagino que vc deva se preocupar em atingir quem você acha que mereça ouvir... e isso está já bom demais, dadas as inerentes sobressalências sócio-linguísticas que qualquer escritor (ou amador na escrita) se depara... Não digo isso pensando num contexto de esperança perdida, mas sim pensando que simplesmente tem gente que prefere achar que a vida é simplesmente arranjar um bom emprego, um bom esposo(a), um(a) bom(a) filho(a), plantar uma árvore e escrever um livro... (talvez acabar com a fome mundial entre no rol das generalidades humanitárias)...

E... padrão me lembra essência... e isso... é... é construção! O padrão é uma espécie de foto num dado momento...

A minha teoria é de que haverá padrão enquanto não houver evolução. Numa constante evolução, o padrão se esvai... talvez se disséssemos que aquilo que nunca muda é essência... mas acho que é mais resistência que essência... simplesmente muda-se por que não se quer, e não por que se "desabrocha"... ou seja: a tal coisa essencial, que é supostamente imutável, na verdade é resistência, altamente ligada com involução ou estagnação. Se se fala de essência, é como se houvesse algo em nós que não pudesse ser mudado... e isso soa também como pré-destinação...

Nossa, escrevi muito! Acho que é por que quis comentar no outro e não deu! haha

Passa lá no meu! Imagino que haja algo a se dizer por lá!

Até!

Alberto K. disse...

Olho sim!

É que o barco sou eu! haha
Perceba que há um padrão em todos os posts que tem "espelho" como tag: sou eu projetado de outra maneira. Tanto que "mares asiáticos" não está sobrando ali... nem mesmo a idéia de massa que o próprio mar representa...

Na caravana eu discorro melhor sobre isso com você! Aqui acho que não caberá (ou melhor, aos olhos alheios não caberão!).

Captou bem o final! hoho
(Eu outro dia fiquei pensando: Fernando Pessoa quis que entendessemos das duas maneiras? Por que "preciso" pode significar exato, dando uma interpretação totalmente nova para os versos...)