quinta-feira, julho 22

E por que falar mal dos outros?

"Trilha Sonora do Post"
Descobri MatchBox Twenty vagando na net, acabei descobrindo que eu já conhecia xD
Essa é música é bonitinha. hehe
"Real World" interpretado por Matchbox Twenty

Todo mundo me diz e tem orgulho de dizer aos outros que acha errado, feio, falar mal das pessoas pelas costas dela.
Porém, estes mesmos também falam mal, sim.
E se você pensa que não, está mentindo pra si mesmo.
Pois, quem é corajoso o suficiente para dizer à alguém qualquer o que pensa?
Isso só causa briga, discussão, chateação. E as pessoas sempre fazem coisas que nos deixam indignadas, ou que nos afetam, ou que você simplesmente achou muito idiota. E já que tem sempre alguém pra ouvir você falando mal de outra pessoa, ou mesmo pra compartilhar da sua opinião tudo se torna mais fácil, cômodo.
Muitos chamam de falsidade, eu chamo de convívio razoável.
Falso seria dizer que você é meu amigo e falar mal, não como critica construtiva, mas falar mal pra esculhambar mesmo. Agora se você não é meu amigo, pra que eu vou me incomodar de dizer "poah, não gostei do que tu fez cara!", sendo que tudo o que você vai ouvir é "vai se fuder, eu te odeio!".
Não será uma crítica construtiva e sim uma idiota falando que você é um idiota! Quem essa pensa que é?
E pronto, fudeu.
É tenso quando a pessoa descobre que você falou mal dela pelas costas. E em nenhum momento, eu disse que é certo. Se isso acontecer, o máximo que pode ser feito é pedir desculpa. Ou ser extremamente dissimulado e dizer que falou sem pensar mas que AmA MuItO ToDo O MuNDo.
¬¬"

E no fim, falso mesmo é aquele que acha que se acha por completo verdadeiro.

terça-feira, julho 20

E por que (não) mentir?

"Trilha Sonora do Post"
Não que a música esteja relacionada ao post, mas aproveitando que é um post irritado, vou colocar uma música que eu não considero boa, mas grudou minha cabeça.
"Bad Romance" interpretada pela Lissie. (Eu acho a Lady Gaga ridícula.)




Afinal o mundo todo já está podre. E essa é a desculpa perfeita para todos se apodrecerem.
Você pode até confiar, mas no fim são os mesmos que te decepcionam.
Vez ou outra, até entra mais um pra lista, que só aumenta.
Pois, a moda agora é ser um completo imbecil.
E você sempre pode dar uma chance. Só que tudo o que eles fazem, é cagar nela. Pois bem, cansei de ser a privada de vocês (não necessariamente você aí.)
Já passou da hora de vocês irem à merda. Vejo vocês lá! Pois se você se sentiu atingido, deve estar me mandando pro mesmo lugar.

Obs: caso ainda não tenha traído ferozmente minha confiança, obrigada por ainda ser uma pessoa decente. Não que eu seja.

E viva a falsidade necessária para o bom convívio social e a falta de coragem para encarar as verdades.

sexta-feira, julho 16

E por que sempre nos (in)conformamos?

Estréio agora uma série no meu blog! "Trilha Sonora do Post"
Não que a música esteja relacionada ao post, mas resolvi dizer algumas músicas que podem ser legais de conhecer (ou reouvir se você já conhece). E você pode ouvir enquanto lê. E sinta-se à vontade para não conhecê-la também. Ou criticá-la aqui.
A música de estréia é "Suite Nº 2 for Flute and Jazz Piano Trio" by Claude Bolling.
Aqui vai os vídeos que eu achei no YouTube. Infelizmente não achei todas as performances do áudio original com o Claude Bolling & Jean-Pierre Rampal. Logo, tem umas performances ao vivo e as qualidades de áudio são diferentes. A peça possui 7 movimentos e eu recomendo ouvir todos. Mas, se você não tiver saco pra isso (muitas vezes eu não tenho), recomendo o 2º mov: Amoureuse e o 7º mov: Jazzy. A primeira opção é mais lentinha e melosa. Já a segunda é bem mais movimentada, com aquela bateria fazendo aquela levada que lembra mais jazz.
http://www.youtube.com/view_play_list?p=B67CCFEBD98FDC85

Depois deste post, me ausentarei por uma semana. Vou para o X Festival de Música de Ourinhos! Já vejo todos vocês, clamando pela minha volta (AHAM Cah, senta lá ¬¬").
Após uma longa conversa ao telefone, que renderá vários temas para postar. Um me deu vontade de comentar. E sim, eu já tinha postado isso no meu fotolog, com um macaco fazendo pose de incorfomado. Mas, esse é um assunto que sempre vem à tona. Só que hoje não vou falar apenas o como me inconformo com várias coisas, mas sim como no fim, sempre acabo aceitando.
Várias coisas que eu vejo e penso: "mas não deveria ser assim!". Ou "por que não mudamos isso?". Pra mim era simples assim, antigamente. Santa ignorãncia. Eu achava que o simples fato de eu não achar tal coisa certa, a fazia errada.
Mas até que eu percebi que todos não vivem na mesma bolha que eu. Às vezes, ou melhor, na maioria das vezes, a mudança não depende só de você. E aqueles que concordam com o que você pensa, não tem influência suficiente para fazer alguma mudança acontecer. Mesmo assim, eu tento agir e ser diferente de algumas pessoas. Não sabendo se está fazendo a diferença ou não. Se alguém consegue te ver ali, ou se já tem tanto cinza ao seu redor que mesmo sendo branco, acaba ganhando a mesma tonalidade dos outros.
Contudo, logo que percebemos que somos um contra dez, acabamos aceitando. Simplesmente desistimos. Pois, remar contra a maré causa fadiga. E muitas vezes para mudarmos o rumo do barco, temos que brigar com a tripulação inteira. E não é isso que queremos: atracar sozinhos numa ilha desconhecida, que no final, pode até não ser o que esperávamos.
Tem aquelas mudanças que só dependem da gente. Mas, mesmo assim a gente não faz. Desistimos antes mesmo de colocar o barco no mar, pois acreditamos de qualquer forma o barco vai virar, com o poder das ondas. E assim, acabamos de novo aceitando o fato de que não somos fortes o suficientes para tentar.
Já não sei mais o que é 'certo' nisso, se é que existe o errado. Pois, eu acho que todos deveriam se incorformar com muitas coisas do mundo, afinal tem muita coisa podre. Porém, até que ponto é válido toda essa revolta, se ela não gera mudança alguma? É fácil é vir aqui e ficar reclamando do mundo por um post na internet. Mas vai pedir pra eu ir lá fora e gritar pra todo mundo ouvir. Me falta muita coragem e falta ouvidos.
Isso não significa que pararei de reclamar pra sempre. Pois, este blog nada mais é que uma forma de extravasar meus pensamentos (e uma forma de ganhar muitas barras de dinheiros). E se estou querendo falar mal, vou falar.
Esse post não tem conclusão nenhuma. É apenas para gerar uma reflexão, passível de discussão.
E enquanto vocês pensam no que comentar (ou não...), estou aqui pensando no como posso agir.

segunda-feira, julho 12

E por que padronizar?

Olá (como vai você? Ok, não.) eu e meus milhares de seguidores!
Primeiro, devo me desculpar por ter mudado o template e não ter verificado que não era possível comentar!
Mas agora já arrumei. E desisti do template que se mexe e desvia sua atenção. Pois afinal o que importa é o texto, não é mesmo? Agora às novidades.
No dia que postei pela última vez, estava aqui não tão brava quanto normalmente estaria, dizendo que vim aqui para a faculdade sem precisar. Neste dia, resolvi me "vingar" e comprovei o como a vingança faz mal. Logo que minha chefe saiu, resolvi imprimir alguma coisa. Tipo, um livro. SIM, um livro. Escolhi um nem vi as páginas (que tinha letras gigantes por sinal) e dei print. Passou um tempo e a folha acabou. Fui repor e percebi que tinha um bolo gigante de folhas! Tive que repor mais duas vezes as folhas. Elas não paravam nunca de sair. Ainda que já tinha guardado mais da metade delas antes da minha chefe chegar. Mas com certeza ela me viu pegando pelo menos umas 50 folhas da impressora. A chefe não disse nada, acho que talvez não tivesse problema ou o peso na consciência foi maior. No fim, a idiota aqui teve que carregar uma mochila super pesada com umas 350 folhas sulfite dentro. A vingança pesa, como vocês podem ver.
Saí às 10 daqui e não trabalhei. Aliás, a greve ainda não acabou até hoje, mas estão me prometendo que ela acabará daqui a alguns minutos, na assembléia da manhã. O mais engraçado é que tudo o que ouvi dos funcionários pelo corredor é sobre os preparativos do churrasco de hoje dos funcionários (e não, isso não me inclui). Para você ver como nem tudo acaba em pizza. Mas, espero que não tenha andado até aqui, com o pé levemente torcido, á toa. Acabei não indo no Museu da Língua Portuguesa como o esperado, pois minha flauta infelizmente quebrou. Tive que leva-la para o conserto e acabei indo ao MASP. Nem sempre as coisas são como esperamos. Contudo, normalmente o que não esperamos é suficiente ou mais legal.
O feriado prometia e realmente foi o melhor que eu poderia ter. Fui num sítio em Nazaré Paulista com amigos que eu não via, faz certo tempo. Como é bom rever os amigos! Apesar de ter passado 2 anos desde que nos "separamos", acho que todos continuam iguais, ou seja, amigos. Eu gosto de todos da mesma forma, ou quem sabe ainda mais. Pois, a distância causa saudades. Tenho saudades da época em que nos víamos todo dia. Mas a vida continua e eu sinto que vamos nos ver muitas vezes mais.
Chega de nostalgia.
Estava pensando se deveria manter o padrão dos títulos. E eu achei que não era legal começar sempre com um porquê. Porém o que somos nós, se não um conjunto de padrões? São os padrões que trazem as características. Você pode falar "sabe daquele cara que está sempre com a camiseta do CSI?" ou "sabe aquela menina que ri como uma panela de pressão" ou mesmo "olá, como vai você?"
Quem sabe um dia, o dia em que meu blog vai estar muito famoso e eu vou estar ganhando muitos dinheiros (pois afinal esse blog tem único e exclusivamente esse objetivo), alguém diga "aquele blog com nomes de piadinha "sem graça", que começa sempre com e por que..."
Ou não.

Padrão é uma palavra que sugere algo ruim. Pelo menos pra mim. Lembra "modinha", algo ordinário. Ainda não me decidi se vou seguir isso ou não. Pois, tenho uma tendência a não querer seguir padrões.
Até que isso se torne um e eu perceba que não dá pra fugir deles.

quinta-feira, julho 8

E por que não pode piorar?

É, eu sei que ando postando demais. Porém estou aproveitando a efervescencia que me traz algo novo e postando bastante agora, pois quando enjoar eu vou acabar sumindo daqui.
Hoje era pra ser um dia ruim. Eu acordei 5:30 da manhã pra chegar aqui às 8 e trabalhar.
Acabei chegando 8:30. E ninguém aqui. Achei estranho pois no portão ainda há cartazes de "a greve só vai acabar quando aumentarem nosso salário". Mas achei que trabalharia na greve. Afinal me comunicaram que era necessário estar presente por 3 dias aqui.
Quando descubro magicamente que não vou trabalhar. Você deve pensar "aah, isso é algo bom" Sim, é. E eu estou tentando ver por esse lado. Achei que estaria muito mais puta do que realmente estou. Só achei uma puta falta de sacanagem não me avisarem e terem feito eu viajar até aqui, de madrugada.
Mas, como já disse estou tentando ver o lado positivo. E até que encontrei vários: não vou gastar excessivamente com comida, podendo comer em casa. Vou poder conhecer o Museu da Língua Portuguesa, lugar o qual eu queria ir faz um tempo.Vou rever meu namorado mais cedo e vou aproveitar da impressora.
Vou embora minha chefe chegou.

quarta-feira, julho 7

E por que fazer nada?

Hm. Testando este novo template. Acho que ainda não me acostumei com todo esse movimento no background, o que vocês acham?
Eu acredito que desfoca um pouco a atenção da leitura, mas ele é tão...perfeito *-*
Hoje passei o dia sem fazer nada, são quatro horas da tarde e ainda estou de pijamas. Não que não seja bom estar de pijamas. Pois, na verdade, é uma roupa bem confortável.
Passei o dia procurando coisas na internet, como um creme hidratante ou um apartamento. (Sim, coisas bem conexas).
No final do ano terei que me mudar e procuro por um apartamento de fácil acesso ao metrô, porém é tudo muito caro. Ou eu que não sou rica o suficiente.
O pior de não fazer nada é esse sentimento de culpa que aparece. Enquanto estou cheio de coisas para fazer sempre clamo por um dia de folga e sossego. Para não fazer nada. Até quando passa-se mais de um dia sem ter feito nada e você começa a pensar que o seu tempo deveria ser melhor utilizado, fazendo algo. E 93,64% dos casos eu fico com essa culpa toda, mas continuo aqui sentada fazendo nada.
Pode parecer falta do que fazer. Porém, acredito que é o bom e velho comodismo batendo aqui em casa. É preciso forças pra deixar de fazer nada. Eu tenho muitas coisas a fazer e não necessariamente, essas coisas vão me fazer uma pessoa melhor ou pior.
Aliás, sempre tem aquelas pessoas preconceituosas que te diminuem, só por você gostar de algo que teoricamente não condiz com seu estilo ou sei lá, 'idade mental'. Por exemplo: eu gostava de Jonas Brothers, mesmo não tendo 13 e sim 18 anos. E daí? Não é isso que me faz ser alguém completamente idiota. Eu leio Gossip Girl e assisto a série. E daí? Não é isso que me faz ser alguém completamente fútil. Eu gosto de animes japoneses. E daí? Não é isso que me faz completamente isolada em um mundo virtual. Eu encontrei algo legal que me fez apreciar isso, se você não tudo bem. Da mesma forma, que não gostar de pagode, emocore ou heavy metal, não me faz mais inteligente.
Toda essa estereotipação nasceu das pessoas que tem pelo menos um pouco de consciência, perante o fato de existirem pessoas com "cabeça-de-imã" (acabei de inventar). Aquelas pessoas que são atraídas por um pólo que diz o que é ou não da moda. E transformam-se da cabeça aos pés para grudar juntos com os outros.Lógico, que tem certas pessoas que você olha e estereótipa na hora. Eu faço isso também. E ainda não sei se é 'certo ou errado'.
Mas, eu posso gostar do que eu quiser e continuar sendo eu mesma. É só ter um pouquinho de consciência crítica. O que não é legal, são aquelas pessoas que te conhecem, sabe como você é, mas ficam te diminuindo e falando pra todo mundo: "aah ela gosta de ________ RIARIAAIRA". Como se elas fossem superiores, por não gostar de algo que pode fazer o cerébro de alguns diminuirem. Mas, o efeito não é o mesmo para todos. E na verdade, essa pessoa está sendo meio mané, para não ver que você vai ser você, gostando de, sei lá, Restart ou não. E que tirar um sarro de mim, só é desagradável e constrangedor, mas não vai me fazer parar de gostar.
Acho que eu deveria começar a fazer algo: como assistir os milhares de animes que eu tô baixando aqui. Ou continuar a ler Gossip Girl. Ou fazer algum exercício físico. Ou estudar. Ou tirar meu pijama.
É, acho que a culpa aqui permenece...

terça-feira, julho 6

E porque começar com a estréia?

Quase todos os blogs e isso inclui as minhas tentativas fail de blog, começam com um "post estréia". Mas, parei pra pensar o quão redudante isso pode (ou não, importante reforçar) ser. Escrever "esse é meu primeiro post. <3" ou "post inicial, depois escrevo mais." Pode acreditar que o dono, mesmo que não intecionalmente, está chamando você leitor de idiota. Você não pode ver que não tem nenhum post abaixo, ou acima? LOGO lógicamente é o primeiro post! =O
Anyway, vou falar sobre a minha vida neste blog de forma que as pessoas compreendam (ou talvez continuem sem compreeder, pois muitas vezes nem eu consigo fazer isso). Ao contrário do meu fotolog, que muitas vezes, nem eu mais ser ler a entrelinha da entrelinha que estava oculta no post.
Outra coisa que, meu caro, vai provavelmente acontecer, é que vou parar de postar e isso vai ficar abandonado. Mas tudo tem um fim, não é mesmo?
E quem sabe eu não fique MUITA FAMOSA com esse blog, mais que o pecê e seu vlog, e ganhe muitos dinheiros que valem mais que barras de ouro.
Qual a chance disso acontecer? 3,78%.
Ultimamente aconteceram muitas coisas. Eu estou descubrindo um dom.
Apesar de não acreditar em dons. Tudo pode ser conseguido com esforço, essa coisa do cara ter desenvolvido certo lado porque ele "nasceu iluminado assim", pra mim é balela.
Mas você deve estar se perguntando intrigado: "oooh, que dom é esse?" Porque querendo ou não, dom sempre parece algo foda.
É o de adivinhar as horas quando eu pergunto. OK, isso pode não ser um dom. Mas eu estou achando foda de qualquer jeito. Porém, sem uma explicação convincente soa ignorante. Por que eu perguntaria a hora se eu já sei a resposta? Mas na verdade eu não sei, ou sei né, pelo dom e tal. Enfim já acertei três vezes. Funciona assim eu pergunto que horas são e logo depois chuto um horário despropositadamente (essa palavra existe né?). Exemplo: 16:37 e...TCHARAM acerto! o.o Em cheio!
Se eu adivinhasse a vida da pessoa "você vai morrer amanhã" ou fizesse telecinese eu com certeza estaria feita. Mas agora o que fazer com isso? "Oi, que hora são? Espera são 23:53, não? Acertei me compra um doce?" É, acho que não.
Da mesma forma, que o meu amigo tem o dom de decorar nome de atores, e quando ele me perguntou "O que eu faço com isso?" Eu disse para ele trabalhar numa video locadora, mas acho que ele não curtiu.
Outra novidade, é que a greve acabou. PQP! PORQUE? Não, eu não sou uma grevista que não quer ter aula. Eu só esperava que ela acabasse em agosto! Eu, pobre bolsista trabalhadora que terá de trabalhar durante as férias, para...deixa eu pensar... ninguém? Pois, eu trabalho para atender os alunos e eles estão EM FÉRIAS! Não faz sentido.
Ainda bem que o feriado promete.